MISSÕES (Precisamos acordar)

Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio.     

       ( Jo 20.21)

Que a paz seja com todos. Jesus depois de ressuscitar aparece aos seus discípulos e lhes deixa uma instrução que mudaria para sempre o curso da história.

O mesmo Jesus que esteve aqui na terra realizando sinais, curas e dando instruções valiosas para pessoas que cruzaram o seu caminho, agora estava diante daqueles que seriam os responsáveis diretos em propagar aquilo que ele deixou de ensinamento.

Não foram poucos os atos de Jesus, são mais de trinta milagres registrados na Escrituras Sagradas, atestando assim o verdadeiro propósito de sua estadia aqui na terra antes de sua ascensão.

Mas chegou o momento de sua partida e aqueles que estavam a sua volta eram os responsáveis diretos por continuar sua obra, até chegar a nossa geração. A grande questão é, aqueles enviados de Jesus obtiveram êxito em suas missões, mas traçando um paralelo com os dias atuais como estão os enviados de hoje?

Como estão sendo cuidados os nossos idosos, como estão sendo cuidados os nossos enfermos, como estão sendo cuidados os nossos necessitados, como estão sendo cuidadas as nossas crianças, estou me referindo a aqueles que estão abandonados em asilos, hospitais, orfanatos e afins.

Assim como Deus enviou Jesus e Jesus enviou seus discípulos, o mesmo Deus e o mesmo Jesus nos enviaram para esta vida, pois precisamos dar continuidade à verdadeira missão exemplificada por eles, que contrasta em muito com o que está sendo ministrados nos dias de hoje nas nossas igrejas.

Precisamos rever nossos conceitos, pois o mestre não veio para os destacados, e sim para os excluídos, ele não veio para aqueles que têm a mesa farta, e sim para os necessitados, ele não veio para aqueles que gozam de boa saúde, e sim para os doentes...

Mediante a explanação acima fica a pergunta:

Será que realmente, somos dignos de ser chamados de seguidores?

Que Deus os abençoe e guarde!

Márcio Oliveira

MISSÕES (onde estão as testemunhas? Lc 24.47-49)

Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém. Vós sois testemunhas destas coisas. Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai; permanecei, pois, na cidade, até que do alto sejais revestidos de poder. (Lc 24.47-49)

Que a paz do eterno seja com todos, ainda falando sobre missões, Jesus explicava aos seus discípulos alguns trechos das Escrituras, deixando claro que a sua morte e ascensão deveriam acontecer para que se cumprisse o que foi dito por maio dos profetas.

Jesus mais uma vez deixa muito claro que seu legado deveria ser perpetuado pelo tempo, mas naquele momento da história eram seus primeiros seguidores que deveriam propagar a mensagem do arrependimento.

A mensagem chegou até os dias de hoje, o que é um indicador de que os seus discípulos diretos fizeram sua parte, tanto levando pessoas ao arrependimento, como servindo de testemunhas de tudo o que presenciaram nos dias de Jesus.

Agora, se compararmos os dias de hoje, é visível que o mundo carece der verdadeiras testemunhas de Cristo, os costumes da sociedade pós-moderna invadiram e ceifaram os verdadeiros valores da nossa Igreja, invertendo o testemunho na sua integra, por um testemunho de valores que serão consumidos pelas traças e ferrugens.

É preciso resgatar os verdadeiros testemunhos, para a verdadeira remissão dos pecados, para que o verdadeiro Evangelho seja pregado em todo o mundo, é preciso resgatar o verdadeiro amor, para a Igreja seja realmente revestida do verdadeiro poder, ou seja,  o poder que vem do alto e sublime trono do eterno.

e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (Jo 8.32)

Somos os mensageiros da verdade, os missionários da remissão e testemunhas do poder divino.

Que Deus os abençoe e guarde!

Márcio Oliveira  

MISSÕES (por quê?)

Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado.        (Mc 16.16)

Já se sabe que Jesus passou a maior parte de seu ministério curando, ensinando e também preparando seus sucessores, seu legado continua até os dias de hoje, pois seus conceitos foram muito bem fundamentados, uma prova disso é que não morreram com o tempo, pelo contrário atravessou gerações. 

O versículo acima citado faz parte do grande comissionamento que foi deixado por Jesus aos seus seguidores, a fim de pregarem o arrependimento para os que estavam dispostos a uma mudança de vida.

Jesus aponta dois tipos de pessoas, os que crerem e os que não crerem e suas respectivas conseqüências para ambos, vale lembrar que, não são poucos os que se engajam na luta por almas, porém acabam se frustrando pelo fato de conseguirem poucas vidas para o Senhor Jesus devido a falta de fé por parte dos receptores do Evangelho, mas Jesus deixou claro que a tarefa seria árdua e rejeitada por muitos:

Quem crer e for batizado será salvo, esses são os que realmente querem uma mudança de vida, ou seja, a semente que foi lançada em terra fértil. A verdadeira Missão é sim levar o Evangelho a lugares longínquos no intento de achar pessoas que creem e levá-las a conversão através do batismo para a salvação, tarefa esta que é muito árdua más produz seu retorno.

Quem, porém, não crer será condenado, o outro lado da moeda nos é apresentado agora, na parábola do semeador, podemos ver que existem sementes que se perderam no meio do caminho, outras foram lançadas em terra seca e outras foram lançadas entre espinhos. Nem todo trabalho missionário vai render o esperado, ainda são muitos os que não creem na verdade da Cruz do Calvário, deixando assim passar a oportunidade de salvação para sua alma.

Porém nós como Missionários embaixadores do eterno, jamais podemos desistir do trabalho de mensageiros das boas novas, é preciso entender que, ganhar vidas para Jesus é importante sim, porém muito mais importante é lançar as sementes celestiais do reino, “De modo que não importa nem o que planta nem o que rega, mas sim Deus, que dá o crescimento”  ( ICo 3.7), tais sementes não fazem acepção de terras, aonde forem lançadas ali ficará, dando fruto ou não, o que importa é que naquele solo a semente foi lançada.

Que o Senhor nos de força para lançarmos sementes celestiais aonde for de seu desejo, ganhadores ou não, mas simplesmente “lançadores”.

Que Deus os abençoe e guarde!

Márcio Oliveira

A GRANDE COMISSÃO (MT 28.19-20)

Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.

Que a paz do eterno esteja com todos. A notável obra de Jesus durante seu ministério terreno foi e sempre será um marco para toda a humanidade, quer creiam, quer não, como explicar o fato de um homem ter deixado um legado que atravessou séculos sem nunca ter escrito sequer uma linha, apenas por suas mensagens e suas atitudes? É algo inexplicável, pois até hoje ninguém conseguiu tal façanha.

O fato é que Jesus nos deixou uma ordem muito clara, que é propagar a mensagem da Cruz por toda a terra:

fazei discípulos de todas as nações: é nossa tarefa dar continuidade na obra redentora do criador, por tudo que ele fez por nós através do sacrifício de seu unigênito, não importando se pecador ou não ele veio deixou seu legado e o transferiu para seus discípulos e posteriormente chegou até nós.

batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo: é nossa tarefa converter corações a Cristo por meio do seu Evangelho, pois o ato de batizar significa conversão, ou seja, uma nova direção, um novo caminho, o caminho que livra da perdição e conduz a Cruz do Calvário.

ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado: é nossa tarefa, ensinar os mandamentos do Evangelho, afim de livrar a todos das garras opressoras do maligno, nos dias atuais isso está cada vez mais difícil, pois sabemos que o Evangelho está sendo violentamente deturpado, mas Jesus é o mesmo, portanto a essência continua a mesma.

É nossa tarefa agarrarmos a missão que Jesus nos deixou e pregarmos a salvação em todos os cantos possíveis, pois todos nós de alguma forma carregamos o dom Missionário dentro de nós, uns com maior, outros com menor intensidade, o fato é que precisamos enxergar com urgência o D.N.A. das nossas Missões que deixaram de ser feitas, e que em muitos casos custaram vidas preciosas para o Senhor Jesus.

Para concluir, somos sim responsáveis por fazer missões, porém somos irresponsáveis pelo fato de não fazê-las na intensidade que o Senhor deseja de nós, portanto, ainda somos muito negligentes...

Pense nisso...

Que Deus os abençoe e guarde!

Márcio Oliveira.

UM GRITO PELAS “MISSÕES”

e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra. (At 1.8)

Graça e paz a todos. Essa foi a ordem que Jesus deixou para seus discípulos, para que fossem suas testemunhas junto aos outros sem se importar com as conseqüências. Segundo a tradição exceto João todos os demais foram martirizados. Deus capacitou os seus discípulos para serem fervorosas testemunhas do seu poder, essa mesma capacitação se estendeu até os dias de hoje.

Quando se fala em dias de hoje no que diz respeito ao Evangelho da Cruz, parece que estamos indo na contramão do que verdadeiramente significa ser discípulo de Cristo, dar a vida em prol do Evangelho tornou-se algo secundário, a prosperidade invadiu o nosso meio como um câncer em estado avançado, ceifando assim os verdadeiros valores que conduzem ao testemunhar da Cruz.

É preciso dar um basta nesta tirania do desejo individual, na crença de uma suposta benção que apenas servirá para ser consumida pela traça e pela ferrugem, é preciso lembrar que milhões não tem sequer um prato de arroz e feijão em sua mesa, porque aqueles que deveriam ser os emissários das boas novas estão de braços cruzados, é preciso lembrar das vidas que estão sendo ceifadas pelas drogas e pelo álcool, porque os emissários das boas novas estão preocupados consigo mesmos, é preciso lembrar dos milhões de irmãos espalhados pelo mundo, que estão sendo devastados pelas guerras, pela disputa de poder...

Nós servos do Deus altíssimo, precisamos descruzar os braços, precisamos cruzar as divisas das paredes das igrejas, precisamos cruzar as divisas dos nossos bairros, precisamos cruzar as divisas das nossas cidades, precisamos cruzar as divisas da nossa nação, precisamos perder a timidez e não ter medo de cruzar os quatro cantos desta Terra proclamando as boas novas.

Precisamos dar um basta, nesta mediocridade que se instalou nas nossas igrejas. Eu deixo aqui o meu grito de guerra em favor das missões, em favor da proclamação das boas novas do nosso eterno pai...

É preciso que todos digam em uma só voz:

“EU SOU UM MISSIONÁRIO DAS BOAS NOVAS”

            Que Deus os abençoe e guarde!

Márcio Oliveira